Rafting… Aventura rio abaixo!
Por conta do caudaloso rio Jacaré-Pepira, a cidadezinha recebe visitantes ávidos por praticar o rafting. Há dois roteiros: um, feito no trecho mais agitado do rio (Baixo Jacaré), com quedas de até três metros e duração de duas horas e meia. E o outro, o mini-rafting, praticado no trecho do Alto Jacaré, é mais calmo, e com duração de uma hora. Quer mais? A atividade é feita também durante a noite, quando a lua está cheia!
A descida é feita no Rio do Peixe, na divisa dos estados de São Paulo e Minas Gerais. São cerca de 20 corredeiras e algumas quedas espalhadas por um trecho de sete quilômetros, vencidos em duas horas e meia. Durante a aventura, é possível avistar macacos e capivaras nas margens do rio. Fique de olho!
Um dos rios pioneiros para a prática do esporte no país, o Rio Paraibuna reúne cerca de vinte corredeiras, além de belas paisagens naturais (já foi até cenário de comerciais!) e históricas como pontes desativadas e trechos de ferrovias. O grande volume de águas acelera a descida – são vinte quilômetros vencidos em três horas, alternando remanso (em alguns trechos é possível fazer flutuação), com quedas e corredeiras. Na divisa dos estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, já foi palco de etapas do Campeonato Brasileiro de Rafting. Haja adrenalina!
A descida pelas corredeiras do Rio Macaé acontece somente entre os meses de dezembro e maio, época de cheia do rio. A aventura pode durar até duas horas e há roteiros variados, com níveis de dificuldade para todos os gostos. Nas vilas vizinhas – Sana e Lumiar – também têm saídas. No trecho próximo à Barra do Sana, as corredeiras são fortes; já no chamado Baixo Macaé, mais calmas. Em todos eles, as lindas paisagens da serra fluminense enchem os olhos dos aventureiros. Emoção garantida!
O Rio Jaguari, que nasce em Monte Verde e segue para Extrema, está entre os três melhores do país para a prática do rafting. Tudo por conta dos acentuados desníveis que formam uma série de corredeiras e cachoeiras. São doze quilômetros de descida vencidos em três horas. E tome adrenalina: em alguns pontos, é preciso descer do bote para transpor cachoeiras!
A observação de pássaros, animais e flora divide a atenção com o rafting em si. O passeio acontece nas águas cristalinas do Rio Formoso, em um percurso de seis quilômetros, passando por três cachoeiras e duas corredeiras. Um dos pontos altos, além das emocionantes quedas, é a parada para banho. Delícia!
Boa parte dos aventureiros que aportam no Jalapão tem um programa certo: o rafting nas corredeiras do Rio Novo. Alguns optam pelos percursos longos, de até quatro dias, em que é possível conhecer cachoeiras de alto nível de dificuldades e fazer paradas nas prainhas de areia branca que se formam nas margens do rio. Outra opção, mais rápida, dura três horas. São seis quilômetros em meio às exóticas – e surreais – paisagens do cerrado brasileiro. Atenção: o acesso ao Jalapão e suas atrações é feito por estrada de terra, sendo o período entre maio e setembro – a época da seca no Tocantins – o mais indicado para visitar a região.
O cenário é fantástico: corredeiras perfeitas levam a paisagens contornadas por cânions e paredões típicos da Chapada Diamantina. E ainda tem mais: as águas cristalinas e de temperatura sempre agradável caracterizam o rio que dá nome à cidadezinha baiana e percorre boa parte do estado. Axé!
Classificado entre os cinco melhores rios do país para a prática do rafting, o Rio das Fêmeas tem águas claras e corredeiras de alto nível, perfeitas para quem gosta de emoção. Os percursos duram cerca de quatro horas.
O rafting é feito no Rio Iguaçu, em um percurso de quatro quilômetros, sendo dois quilômetros de corredeiras nível médio; e os outros dois de águas mansas, perfeitas para a flutuação, que é permitida. São duas horas de atividade e a emoção começa já na saída – ela é feita bem pertinho das cataratas, com visual incrível das quedas!
Por conta das águas geladas durante o inverno, é no verão que o rafting é praticado intensamente na Serra Gaúcha! A aventura acontece nas corredeiras do rio Paranhana e dura entre uma hora e meia e três horas, dependendo do circuito escolhido – há de quatro e de oito quilômetros, ambos de nível moderado. A atividade acontece também em noites de lua cheia. Salve o verão!
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